PERDA IRREPARÁVEL!!! JUIZ REFERÊNCIA DO DIREITO 4.0 NO BRASIL PEDE EXONERAÇÃO PRESSIONADO PELA CORREGEDORIA DO CNJ
Por Filipe Schitino
O movimento do Direito 4.0 no Brasil
sofreu um duro revés. Uma investigação instaurada pela Corregedoria do Conselho
Nacional de Justiça acusou injustamente o brilhante professor Erick Navarro referência
na área ministrando técnicas para ajudar sobretudo o pequeno e médio advogado
brasileiro a ter sucesso profissional na condução dos casos através da tecnologia
e do Visual Law de “autopromoção” e “superexposição” segundo o órgão, condutas expressamente
proibidas pelas disposições vetustas do Código de Ética da Magistratura.
A notícia chocou toda a
comunidade jurídica. O órgão determinou a suspensão de todas as redes sociais
de trabalho do professor que está sendo acusado de atuar como coach de
advogados investido no cargo de Juiz.
Entendo que essa medida foi uma
injustiça sem precedentes com o professor que se viu obrigado a pedir
exoneração do cargo já que a sua missão como professor é o seu propósito de
vida. Ser professor de advogado não afeta de forma alguma imparcialidade na
condução dos processos colocando em risco os preceitos éticos inerentes ao
cargo. Seu trabalho não fere a dignidade da justiça como sustenta o Corregedor
Nacional de Justiça, ministro Luiz Felipe Salomão.
Por mais que se tenha poucos operadores
do Direito como o professor Erick a qual já assisti alguns dos seus cursos em
seu canal no Youtube para advogados 4.0 que estão empenhados em mudar os
destinos da advocacia e Justiça no Brasil. Sofrem com setores reacionários do
próprio Poder Judiciários que são fechados as mudanças e querem as coisas do
jeito que elas estão. Uma lástima.
Em carta ao desembargador Federal
Guilherme Calmon, presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, Navarro justifica as
razões do seu pedido de exoneração:
"Hoje, é esse o chamado que
encanta meu coração. A docência para milhares de pessoas, através da tecnologia
disponível, tornou-se a forma mais eficiente de realização da minha
missão."
Desejo todo sucesso ao professor
em sua nova jornada! Quem perde é o Poder Judiciário!